Marta é nova líder global de diversidade e inclusão da Latam
Além de brilhar nos gramados, a craque da Seleção Brasileira de futebol feminino, recebeu o convite do Grupo LATAM. Que anunciou a jogadora Marta Vieira da Silva como líder Global de Diversidade e Inclusão da Latam. Em busca de transformações culturais, o a atleta participará ativamente das ações internas e externas da empresa. Para promover os pilares de gênero, pessoas com deficiência e diversidade de profissionais. Além de suas conquistas no esporte, Marta é embaixadora da ONU.
A jogadora de futebol Marta, fechou uma parceria de longo prazo, a atleta vai ajudar o grupo da companhia aérea Latam em seu processo de transformação cultural. Para ser mais inclusivo e diverso em gênero, pessoas com deficiência e diversidade de profissionais.
Daniel de Almeida, gerente de Vendas Corporativo da latam e mediador do painel. Complementou que a craque e futebolista Marta participará de iniciativas internas e externas do grupo. Com um impacto social que também valorizará a sustentabilidade e novos modelos de negócio, sempre com foco na eficiência.
Marta tem histórico de sucesso
Eleita seis vezes a melhor jogadora de futebol do mundo pela Fifa. Marta também é embaixadora global da ONU Mulheres, com atuação em sustentabilidade e diversidade. A ideia da Latam é ampliar os programas educacionais e sociais, fazendo com que as ideias da atleta sejam repercutidas em vários países.
“Estou muito feliz e honrada em trabalhar com a Latam nesse projeto de longo prazo. Vamos jogar juntas para buscar as transformações que precisamos fazer. “Quem me conhece sabe o que defendo, liberdade e oportunidade para todas. E todos escolherem o que querem fazer no esporte ou em qualquer atividade nas suas vidas”. conta Marta.
Marta era a única menina de origem simples do Nordeste brasileiro, no meio de meninos jogava bola para se divertir. Com seus 7,8 anos, se via jogando futebol profissionalmente no futuro. Mas isso foi crescendo, e Marta foi se sobressaindo e chegou onde queria.
Sendo uma das principais vozes na luta pela igualdade no esporte e também fora dos campos, Marta saiu da várzea para conquistar o mundo. Desde a primeira chuteira, aos 11 anos, até chegar à seleção brasileira. Onde chegou hoje, ela sempre demonstrou uma garra incomum no futebol e na vida.