A Escola de Alfabetização da Uníntese: uma resposta acadêmica às urgências educacionais do Brasil

Por | Social Media na Uníntese |


O cenário da alfabetização no Brasil exige respostas urgentes e estruturadas. Embora avanços tenham sido alcançados nas últimas décadas, índices de leitura, escrita e compreensão textual ainda revelam desafios significativos, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesse contexto, o país precisa de profissionais capazes de unir conhecimento teórico, competência prática e sensibilidade pedagógica. A Escola de Alfabetização da Uníntese nasce justamente como uma resposta acadêmica a essa necessidade nacional, um espaço formativo que integra vivências reais, metodologias reconhecidas e um profundo compromisso com a aprendizagem das crianças.

A criação da Escola está diretamente ligada ao entendimento de que a formação do alfabetizador não pode se limitar aos livros e às aulas teóricas. Como explica a coordenadora de Pedagogia, professora Maristela Maria de Moraes, o projeto nasceu para suprir uma lacuna importante na formação docente:

“O processo de alfabetização é um dos pilares da formação pedagógica. A Escola foi idealizada como um ambiente de experimentação, estudo e aperfeiçoamento, dialogando diretamente com as demandas contemporâneas da sala de aula.”

Essa compreensão evidencia o compromisso institucional da Uníntese em preparar pedagogos com competências sólidas para uma atuação efetiva nas escolas. Para Maristela, alfabetizar ultrapassa a dimensão técnica:

“Formar bons alfabetizadores é garantir acesso ao conhecimento, à autonomia e à cidadania. É um compromisso que assumimos com orgulho e responsabilidade.”

A proposta pedagógica da Escola se apoia em valores essenciais, como rigor acadêmico, prática reflexiva, inclusão, diversidade e acolhimento. Esses princípios orientam todas as atividades desenvolvidas, desde a análise de práticas reais até o uso de jogos, literatura infantil e intervenções pedagógicas fundamentadas. Trata-se de um espaço em que a universidade se aproxima da escola de forma concreta e significativa.

É nesse ponto que a atuação da professora Aline Dornelles Madrid se destaca. Com mais de duas décadas de experiência na alfabetização, ela conduz a Escola com o propósito de aproximar o estudante da realidade do cotidiano escolar.

“Em todos os encontros, os estudantes colocam a mão na massa como se estivessem realmente em uma sala de alfabetização.”, explica Aline.

Essa prática intensa inclui a análise de vídeos reais, atividades de leitura e escrita, sondagens, produção de materiais pedagógicos e discussões coletivas sobre intervenções necessárias para o avanço da aprendizagem das crianças. Aline reforça que compreender o pensamento da criança é um dos eixos centrais do processo:

“Trabalhamos com situações reais de ensino. É fundamental que o futuro professor compreenda como a criança pensa, pergunta, escreve e lê.”

Para ela, alfabetizar vai muito além de ensinar códigos linguísticos:

“Aprender a ler e escrever significa liberdade. É a possibilidade de interpretar o mundo de forma autônoma e consciente.”

A Escola de Alfabetização também se fundamenta nas principais referências teóricas da área, como Emília Ferreiro, Ana Teberosky e Telma Weisz, articulando psicogênese da escrita, alfabetização em contexto e mediação qualificada. Essa abordagem combinada entre teoria e prática fortalece a formação do futuro pedagogo para atuar em realidades diversas, da Educação Infantil aos Anos Iniciais, e em contextos inclusivos.

Segundo Maristela, essa integração é o que torna o programa tão especial:

“Cada prática, cada análise, cada intervenção realizada dentro da Escola é intencional. Nosso objetivo é preparar um profissional que entende o impacto de sua ação educativa.”

Ao unir pesquisa, prática e reflexão, a Escola de Alfabetização se apresenta como um espaço formativo essencial para quem deseja atuar com responsabilidade e qualidade no campo da alfabetização. E, em um país que ainda luta para alfabetizar todas as crianças na idade certa, iniciativas como essa tornam-se não apenas relevantes, mas imprescindíveis.

A Uníntese reafirma seu compromisso com a educação básica ao formar pedagogos capazes de transformar vidas por meio do ensino da leitura e da escrita. Como sintetiza Aline:

“O professor alfabetizador ilumina caminhos. Ele transforma histórias.”

Diante desse cenário, em que o Brasil precisa urgentemente de alfabetizadores qualificados, investir na própria formação é essencial. A Uníntese oferece uma preparação sólida e prática para quem deseja assumir esse papel com responsabilidade e excelência. Durante a Black Season, essa oportunidade se amplia: Pedagogia com até 68% OFF e Pedagogia + Ênfases com 65% OFF, incluindo acesso à Escola de Alfabetização. É o momento ideal para se tornar o educador que o país precisa.