Museu dos Dinossauros implanta projeto para deficientes auditivos
Teve início o projeto “Museu dos Dinossauros em Libras“, em Uberaba. A Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) informou que o museu será o primeiro em Uberaba acessível aos deficientes auditivos.
Como funcionará:
Pelo projeto, o Museu dos Dinossauros será o primeiro em Uberaba acessível aos deficientes auditivos. Será utilizado um QR code que abrirá para os vídeos realizados pela equipe de intérpretes de libras. O qual permitirá a acessibilidade das informações dos fósseis e dos objetos expostos aos deficientes auditivos que visitam o Museu. “Tendo em vista que a UFTM possui a concessão do Museu, faz-se necessário e imprescindível incluí-lo, como um espaço cultural e de educação informal acessível aos deficientes auditivos.” ressalta Gyzah Amui Barros, coordenadora do projeto.
Hoje, o Museu já conta com a tecnologia NFC (NFC é uma sigla para “Near Field Communication”), uma tecnologia de troca de dados sem fio por aproximação entre dois dispositivos. Com o QR code para os deficientes visuais da audiodescrição dos objetos expostos no museu, sendo um dos pioneiros em Minas Gerais.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que cerca de 10% da população de qualquer país possui algum tipo de deficiência. Das quais 5% é pessoa com deficiência mental; 2% com deficiência física; 1,5% com deficiência auditiva; 0,5% com deficiência visual e 1% com deficiência múltipla.
As servidoras do Departamento de Desenvolvimento de Extensão, a diretora Aline Dessupoio Chaves e Gyzah Amui Barros Pereira se reuniram com as servidoras da PROACE. Fernanda Oliveira Borges, chefe do setor de acessibilidade e as tradutoras intérpretes de libras, Daniela Kamimura Rezende e Camila Tibery Julich, para delimitarem as ações de planejamento e execução do projeto.
“Tendo em vista que a UFTM possui a concessão do Museu, faz-se necessário e imprescindível incluí-lo como um espaço cultural e de educação informal acessível aos deficientes auditivos”, ressaltou Gyzah Amui Barros, coordenadora do projeto.